Diz o ditado popular que “quem dorme mais, esquece menos”. E isso
é a pura verdade! Dormir bem é acima de tudo uma questão de saúde e a escolha
do tipo certo de colchão pode evitar futuros problemas de coluna entre outras
questões que vão impactar diretamente na qualidade de vida e produtividade das
pessoas. Segundo a pesquisa publicada pela revista científica Cell Press, ficou
comprovado que o sono faz bem para a memória imunológica do organismo, ou em
outras palavras, um bom sono é a garantia de um sistema imunológico mais forte
, e consequentemente, menos doenças à vista.
Médicos como clínicos gerais, neurologistas e ortopedistas são
unânimes em afirmar que, entre outras doenças causadas por um mau sono estão
dores no corpo e problemas de coluna, distúrbio como insônia crônica,
agravamento de doenças cardiovasculares e obesidade, hipertensão arterial,
diabetes do tipo 2, apneia do sono, colesterol alto, depressão, ansiedade e
menopausa precoce, entre outros males.
Mas na hora de comprar um colchão, muita gente desconhece os
critérios que deveria levar em conta para fazer uma boa escolha: Um colchão
adequado para o seu tipo físico, pois é isso que vai garantir a boa saúde do
seu sono.
Em Imperatriz, a Potiguar localizada no bairro Côco Grande, na
entrada da Vila Cafeteira disponibiliza um amplo estoque de colchões, camas box
e travesseiros, nos mais variados tamanhos e ótimos preços. Segundo o Gerente
de Cama e Colchão do Grupo Potiguar, Rafael Ramos Vieira “poucos sabem que
existem diferentes tipos de colchões e algumas especificidades que devem ser
observadas na hora da compra desse produto. E que os acessórios como o
travesseiro também são importantes nessa escolha”, explica o especialista.
Ele explica que se o colchão for muito duro, vai provocar pressão
nas superfícies de apoio, dificultando a circulação sanguínea; os músculos do
corpo ficam tensos e a coluna entorta. Mas se for mole demais, quadris, ombros
e coxas não terão sustentação ideal, a coluna também ficará torta e irá causar
graves deformações na coluna vertebral. Rafael completa:
“O colchão ideal deve distribuir a pressão por todo o corpo para
ajudar a circulação. Por isso, na hora da escolha, deve-se observar a tabela
que existe para medir a relação entre peso e altura da pessoa, indicando qual a
densidade recomendada do colchão. Isso é válido para os colchões de espuma, e
quanto maior for a densidade, maior é o peso que esse colchão poderá suportar.
Já os colchões de mola não têm densidade, pois a mola se adequa ao biotipo do
usuário. Na hora da compra, é importante que o cliente deite para testar o produto,
e informe ao vendedor seu peso e altura para consultar a tabela e escolher a
densidade certa. Para casais, a escolha é feita com base no peso e altura do
cônjuge maior”, alerta o gerente da Potiguar.
Outra questão importante que vale ressaltar é a manutenção ideal
que deve ser feita para garantir a qualidade do produto. Contudo, a vida útil
de um colchão não deve ultrapassar de 5 a 7 anos; pois além disso não irá
proporcionar uma qualidade de sono satisfatória, mesmo em bom estado de
conservação. O mesmo vale para os travesseiros, que devem ser trocados, no
máximo, a cada 2 anos, pois os mesmos são ambientes perfeitos para a
proliferação de ácaros, mofo e acúmulo de poeira. Segundo especialistas, se o
travesseiro for feito de materiais como pena ou floquinhos de espuma, a troca
deve se dar bem antes. Dormir com travesseiros vencidos é dormir com o inimigo,
e abrir as portas para doenças como alergias e crises asmáticas.
Entre as dicas da Potiguar para a boa manutenção do produto,
estão: Girar o colchão de molas a cada 14 dias, no sentido horário (pés x
cabeça). Não dobre, não pule e evite ficar de pé sobre o colchão. Evite colocar
o mesmo em locais úmidos e sem ventilação. Não lave nem coloque o colchão ao
sol. Evite sentar por muito tempo na cama, para não desgastar o colchão. Use
capas protetoras e à prova d´água envolvendo todo o colchão.
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