Um levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que, em 2019, 60,5% dos trabalhadores maranhenses estão em empregos informais.
São, pelo menos, 6 em cada 10 pessoas trabalhando sem carteira assinada, por conta própria, com serviço doméstico ou sem CNPJ. A mesma pesquisa aponta que a média nacional é de 41,1%.
Em relação à taxa média anual de subutilização no estado, ou seja, trabalhadores que procuram emprego, que trabalham menos horas do que gostariam ou que gostariam de trabalhar, mas não procuram emprego, foi de 40,5%. A nível de comparação, a média nacional é de 24,2%.
No último trimestre do ano passado, o Maranhão empatou com Alagoas com o maior percentual de pessoas desalentadas. Foram 17,3 que desistiram do mercado formal.
Outro dado importante é que o Maranhão apresenta o terceiro menor percentual de empregados com carteira assinada. Segundo a pesquisa, apenas 47,2% dos trabalhadores maranhenses estão nessas condições. Nesse quesito, o Maranhão só ganha do Piauí e Pará.
(via G1)
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