A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, implementou um modelo inédito em suas atividades florestais que visa ampliar a assertividade da etapa de plantio a partir de uma melhor combinação entre o clone de eucalipto a ser plantado e as diferentes áreas da empresa. O projeto, denominado de Tetrys, é uma evolução em analytics, big data e inteligência artificial, que permite fazer a avaliação de inúmeros cenários para estabelecer a melhor alocação clonal diante de variáveis como temperatura, pluviosidade, tipo e textura do solo e altitude. Além de aumentar a segurança dos plantios e elevar em 2% o ganho de produtividade florestal a partir de uma combinação mais assertiva, a ferramenta reduz o risco em relação a eventuais problemas ambientais, incluindo a incidência de pragas e doenças.
O desenvolvimento do Tetrys, que envolveu mais de 80 colaboradores e colaboradoras da companhia, resultou em um aumento de 15 vezes da capacidade de gerar cenários de alocação de clones, quando comparado ao procedimento anterior à implantação da ferramenta. Desde o início do projeto, mais de 270 milhões de árvores já foram alocadas para plantio, o que corresponde a uma área de 205 mil hectares.
O desenvolvimento do Tetrys, que envolveu mais de 80 colaboradores e colaboradoras da companhia, resultou em um aumento de 15 vezes da capacidade de gerar cenários de alocação de clones, quando comparado ao procedimento anterior à implantação da ferramenta. Desde o início do projeto, mais de 270 milhões de árvores já foram alocadas para plantio, o que corresponde a uma área de 205 mil hectares.
Para identificar a melhor combinação entre clone e ambiente, basta inserir no software dados como temperatura, pluviosidade, altitude e tipo de solo de cada local. O algoritmo irá determinar qual clone produzirá maior quantidade de celulose por hectare/ano. Em 2021, o modelo já foi aplicado em 100% dos plantios da Suzano, contribuindo para reduzir ainda mais o raio médio das florestas que abastecem as fábricas da empresa.
“Temos convicção de que tecnologias avançadas contribuirão cada vez mais para alavancar as nossas vantagens competitivas no curto, médio e longo prazos”, afirma Fernando Bertolucci, diretor executivo de Tecnologia e Inovação da Suzano. “Estamos falando de ganhos de produtividade, ambientais e econômicos, ao mesmo tempo em que conseguimos atender à crescente demanda da sociedade por produtos de origem renovável. Ou seja, é uma conexão direta com os princípios ESG”, completa.
Atualmente, a Suzano possui cerca de 15 mil clones em seu banco de germoplasma, o que é um importante diferencial competitivo. A escolha do clone certo para cada local não é uma tarefa fácil, por isso a companhia tem apostado cada vez mais no uso intensivo de tecnologias de ponta, como ferramentas digitais, estudos de modelagem climática e de biotecnologia florestal, que permitem manter a produtividade florestal de maneira sustentável.
Sobre a Suzano
A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br
Assessoria de Imprensa da Suzano
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